O reboot de Jumanji e o desejo do reboot de nós mesmos

Eu me lembro muito bem de assistir ao filme Jumanji de 1995 (aquele com o Robin Willians que sempre passava na tevê aberta). Não posso dizer que era meu filme favorito e nem gostava tanto assim da animação da mesma franquia. Zathura, sequência praticamente espiritual, trás uma premissa semelhante. Ambos os filmes mostram crianças se arriscando em um jogo de tabuleiro que afeta o mundo real, sendo que perder significa arriscar a própria vida, além de não ser possível parar de jogar até chegar ao fim do jogo.

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